domingo, 7 de novembro de 2010

Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome

Tem dias que o que mais quero é sumir... Esses dias são terríveis!
Quando todos os meus planos de repente não fazem mais sentido...
Tudo em minha vida se torna uma estrada sem horizonte e empoeirada...
E me sinto sufocado com essa poeira, e me sinto aflito por não ser capaz de enxergar através dela...
Nesses dias, tudo que peço é para que uma luz me guie nesse mar de escuridão e incertezas...

É possível alguém ficar desconfiado com dias felizes?
É possível alguém ter medo da felicidade?
É possível se estar com a felicidade na frente do próprio nariz e não enxergá-la?
Acreditem, é possível!

Mas depois de um tempo, eu recupero meus sentidos... Procuro me concentrar e retomar o meu caminho.
O que procuro nessa vida são amores sem dores...
Procuro risos sem choros...
Amigos sem inimigos...

Eu quero levar dessa vida tudo que essa vida puder me oferecer...quero engolir o mundo!
Quero plantar uma árvore, escrever um livro, ter um filho ou senão ter uma árvore, escrever um filho e plantar um livro (tanto faz!)
Quero poder ter a certeza que quando eu me for dessa vida, alguém vai sentir minha falta, alguém vai dizer o quanto fui importante para ela...

O que procuro são dias de felicidade plena!
Procuro sonhar sem me importar com o quanto vai me custar...(detalhe: “sonhar não custa nada!”).